O princípio da psicossomática traz a ideia de que tudo aquilo que não expressamos, o corpo manifesta de alguma forma. Por isso vamos prestar atenção!?
Quando resfriamos não percebemos que algo o corpo quer escorrer.
Quando temos dor de garganta, não ouvimos o corpo entupido de comunicações não ditas.
Quando uma gastrite se instala não refletimos quanta raiva acumulada o corpo tem.
O diabetes invade quando a insatisfação dói.
Quando temos dor de cabeça, não pensamos que possam ser dúvidas acumuladas no corpo.
Uma alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. E o peito acaba apertando quando o orgulho escraviza.
As neuroses paralisam quando a criança interior tiraniza.
Um aumento de pressão pode ser sobre os medos aprisionados neste corpo.
A sensação febril se instala quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
samaradeoliveiralima
BLOG SOBRE IDEALIZAÇÕES, IMAGENS, COMUNICAÇÕES e EXPRESSÕES QUE SURGEM DO MAIS PURO VAZIO, DO NADA MESMO E QUE TEIMAM EM INCOMODAR ENQUANTO NÃO CRIAM FÔRMAS.
terça-feira, 21 de agosto de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
um pouco sobre mim
Sou Samara Lima, Psicóloga com Título de Especialista em Psicologia Clinica e em Desenvolvimento Infantil.
Possuo experiência clínica e comunitária, envolvendo questões de infância, depressão e ansiedade, transtornos emocionais, familiares ...
Trabalho na abordagem da Orientação Psicanalítica Breve, Focal ou de longa duração .
Há 10 anos formada e bastante dedicada ao que faz, venho traçando meu percurso envolvendo o processo criativo que existe também no processo de psicoterapia, obtendo muito sucesso na grande maioria dos casos já atendidos.
Se quiser saber mais da minha trajetória pode acessar o link abaixo, lá você terá acesso ao currículo completo.
samaradeoliveiralima.escavador.com.br
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Perceber a hora certa de procurar terapia é sinal de maturidade emocional, por campograndenews.
Todo mundo precisa de psicólogo para enfrentar as dificuldades da vida e valor já não é uma barreira.
Ja são 22 anos de experiência e uma conclusão como psicóloga: "Pouca gente entende qual a função da psicoterapia", conclui Márcia Figueiredo Costa. No consultório, as pessoas chegam quando já não aguentam sofrer por algum motivo emocional. O que poderia ser prevenido, acaba remediado, depois de muitas dores, relacionamentos rompidos e até desestruturação financeira.
Mas a saúde mental sempre indica que não anda bem, basta prestar atenção aos sinais. Para saber se é hora de procurar um psicólogo, o teste é simples. Pense se aumentaram as dificuldades para resolver conflitos emocionais, cognitivos, profissionais e familiares. Observe se a rotina está muito mais exaustiva, com períodos frequentes de tristeza, apatia, agressividade ou ansiedade. Pare para recordar se escolhas ruins costumam se repetir ao longo da sua história.
Também são comuns os sintomas físicos, como distúrbios do sono, sudorese, taquicardia, perda de apetite ou compulsão alimentar. "É preciso que a pessoa se perceba, para entender que algo está desequilibrado. Como qualquer doença, o diagnóstico precoce é o que vai determinar o sucesso nno tratamento", recomenda a psicóloga.
Procurar o profissional certo é o que vai garantir a solução efetiva e permanente. Durante a terapia, ao contrário do que os leigos pensam, o paciente não vai apenas descobrir as origens de suas mazelas. Irá também aprender mecanismos para lidar com cada uma delas.
"Os distúrbios de comportamento levam as pessoas a repetirem erros. Só quando ela descobre a origem daquilo, ganha força e técnicas para se recuperar e reverter esses processos. O paciente criará instrumentos internos para pensar e agir diferente", explica a psicóloga.
Aprender a lidar com os problemas é a meta da psicoterapia. O objetivo não é acabar com sentimentos que nos seguem pela vida toda, como tristeza e frustrações, mas enfrentá-los de maneira equilibrada.
Esse processo pode começar na infância, mas depende da consciência dos pais. Márcia Costatrabalhou por 9 anos como psicóloga escolar e ali entendeu o quanto a vida adulta precisa de preparação psicológica para transcorrer sem maiores traumas.
"Cada vez mais, os pais têm de perceber que psicoterapia não é supérfluo. Todos andam conectados demais e isso tem criado outros distúrbios que surgem já na infância. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo. Até porque, muitos males emocionais acabam somatizados e viram doenças físicas", alerta.
Os custos das sessões também não são mais barreiras para o trabalho. Os profissionais da área costumam fazer pacotes e negociar valores de acordo com a realidade do paciente. "O compromisso com a profissão faz o profissional querer resolver o problema", justifica.
Márcia lembra que terapia não é sinal de fraqueza, mas de maturidade e inteligência emocional. "È uma caminhada importante. Estima-se que uma em cada dez pessoas manifestará algum desajuste, algum grau de angústia e dificuldade. A saúde mental está relacionada a forma como o indivíduo reage às exigências da vida e isso é fundamental para qualquer um ser feliz, para recuperar a capacidade de criar, pensar, compartilhar e sentir ", comenta ela.
terça-feira, 18 de abril de 2017
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Eu quero aprender e não competir !
Hoje mais cedo, assistindo uma reportagem sobre atletas olímpicos, parei alguns minutos para refletir acerca da competição a que estão expostas crianças às vezes com menos de cinco anos de idade. Em seguida me vieram alguns pontos: este termo-conceito, competição. Competir para obter exatamente o que?? O triunfo, a glória, a exaltação por outros? E o principal, em que isso toca o ser humano para ele transformar algo nascido da grandiosidade de Deuses do Olimpo, para, pelo que parece, a entrada também, do esporte na competição mercadológica?
A meu ver atletas tornaram-se máquinas e se não me engano já existem tecnologias super avançadas exclusivas para treinos, adequação de atletas, com o fim de alcançar o melhor desempenho nas competições, ou seja, mais uma vez, o competir como importância central.
È engraçado como hoje por duas vezes me deparei com este conceito, primeiro em uma conversa, onde a mãe de uma criança de oito anos me explicava um ocorrido: seu filho estava freqüentando aulas de natação e começando a nadar de forma adequada, chama atenção da professora que o insere em uma campeonato interno que faria com vários alunos cada um nas suas faixas etárias.
Muito bem, chegado o dia da tal competição, a criança perde e obviamente, fica triste, chora e por fim chega até sua mãe, que neste momento, soltava aquelas clássicas frases ' você precisa aprender a perder, meu filho ...', se vira para ela e para a professora e lhes fala: eu vim aqui pra aprender a nadar e não para competir .
Percebe-se que quem deu a lição não foram os adultos, competidores em demasia, frutos de um mundo onde o competir, o se destacar está entranhado no cotidiano contemporâneo.
Segundo momento que o terno competição entrou neste dia de hoje, foi na reportagem citada no início. Onde percebi novamente, o quão cedo estão 'treinando' o corpo humano para uma adequação esportiva, e para uma exarcebação do competir em detrimento do aprender que, ao menos para mim, seria mais engrandecedor não só para o individuo, mas pra toda uma cultura, desviando o foco do : eu sou o melhor, para, eu também posso ser bom nisso.
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