Buscamos inscrever nas práticas sociais as questões que a clínica do sujeito coloca à psicanálise. É o real que decanta dessa clínica que nos leva a sustentar o ato analítico em intervenções que se dão em espaços outros, não somente no do consultório. Em algumas circunstâncias, é preciso dar asilo, dar abrigo aos que são, por excelência, estrangeiros, estranhos, apartados do laço social. Trata-se de uma clínica que frequentemente passa a exigir respostas que vão para além do intercâmbio da fala, e são essas exigências que impõem que o trabalho se dê entre vários.
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